terça-feira, 20 de novembro de 2018

 

Se o Sporting fosse os Queen.

O amigo Carlos Xavier disse ao vosso estimado picareta para ir ver o filme Bohemian Rapsody.

Pessoalmente, acho o Bonga um artista mais completo e, apesar do filme ser uma valente xaropada, comecei a dar por mim a avaliar o 11 do Sporting consoante a qualidade dos hits desta banda Britânica semi-desconhecida.




Renan: In the lap of the Gods

- Renan está num lugar que não é dele, está destinado a figuras míticas do Olimpo. É um bastardo num lugar sagrado. Que agradeça esta oportunidade.

Bruno Gaspar: It's a Hard Life

- A vida é difícil quando jogamos pouco, ou nada vá. Bruninho (não confundir com o Brunão), vai lá para a Fiorentina outra vez.

Jefferson: One Vision

- Este camarada com um olho malandro e outro cego mas sonoro, sofre dum problema grave. Como só um dos olhos funciona, a perda de tridimensionalidade daí resultante só é útil quando ele bebeu uns canecos e precisa de conduzir... Para tudo o resto, é um cepo. Venha outro para alegrar a malta.

Mathieu: Bicycle Race

- Este estimado Francês, provavelmente o único Gaulês de jeito no Planeta Terra (Desolé Salin), tem sido o pronto socorro de uma depauperada linha defensiva, apanhando avançados 10 anos mais novos como se andasse de bicicleta dentro de campo. Je t'aime Jeremy.

Coates: You're my best friend

- Este camarada do Uruguai reúne um conjunto de qualidades muito interessantes para a sua posição campo, mas, quiçá contaminado pela qualidade de Bruno Gaspar e Ristovski, tem primado por fazer algumas cagadas prontamente salvas pelo Mathieu na sua bicicleta... Se Coates pudesse, cantaria "somebody to love" ao Jeremy, mas o bom do Francês já está comprometido.

Gudlej: Killer Queen

- Vocês já viram este amigo a parar transições do adversário? É cacetada de criar bicho. Tenho a certeza que se a Rainha Elisabete II viesse em condução até ao último terço, Gudelj varria a boa da velha... Um verdadeiro Killer.

Bruno Fernandes: I Want to break free

- Como não quero perder muito tempo com este senhor, escolhi um título self explanatory. Adeus.

Nani: We are the Champions

- A escolha não é inocente, tinha que escolher um hino para um jogador que é um hino a jogar futebol. Não será a melhor canção dos Queen, mas Nani será dos poucos (o único)a saber o que é jogar e ganhar ao mais alto nível.

Raphinha: Fat Bottomed Girls

- Raphinha é uma surpresa, tem qualidade e, não fosse a lesão, estaria com números muito interessantes. Demonstra ter capacidade técnica para fugir aos seus oponentes como o Freddy fugia das senhoras, na altura bastante roliças. Hoje seriam anorécticas.


Freddy Montero: Innuendo

- Para o Montero guardo a melhor música desta rapaziada. Insinuante, surpreendente e com um travo de espanto a cada acorde (drible) e a cada gancho (remate). Freddy M...ontero, quero fazer-te um filho!!!!!!

Bas Dost: Another one bites the Dust

- O Tio Bas é fã de um bom Rock, por isso dedicamos uma música com um solo de baixo eterno. A fazer Guarda-Redes comer pó desde 2015.


Menções Honrosas (ou nem por isso):

Marcel Keizer: Under Pressure

- Aguenta Dótôr Marcelo! Não somos fáceis, mas somos fieis.

Jovane Cabral: 

- Alguém disse a este rapaz que ele era jogador de futebol. Se ele usasse o cérebro, teria direito ao "We will Rock you". Como é incapaz de o fazer, sugerimos isto:




Picareta Oceano
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1 comentário:

  1. Queen e proto-reggaeton? No mínimo, uma hora de Velvet Underground para desinfectar a mente.

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