Na terça feira passada perdi 2 horas da minha vida para observar o Rival-mas-não-muito-porque-não-somos-competitivos do Sporting contra a Roma.
Foi, na realidade, um tempo bem empregue na medida em que o jogo foi uma porcaria tão grande que confirmou uma das minhas muitas teorias sobre o futebol.
Quase todas elas estão erradas, ou não fosse eu um trabalhador das obras, mas esta, esta muito em particular, está totalmente correcta.
Observando o 11 titular do Porto:
Casillas
Telles
Filipe
Pepe
Militão
Brahimi
Herrera
Danilo
Octávio
Fernando Andrade
Soares
Observamos o notável número de 7 picaretas em 11 jogadores e uma picareta ainda maior como treinador, o Monsenhor Conceição, ou Ceiçoum, como diz o confrade escriba Picareta Marega.
Observando o 11 titular da Roma:
Mirante
Florenzi
Manolas
Fazio
Kolarov
Cristante
De Rossi
Pellegrini
Zaniolo
Dzeko
Shaarawy
Damos nota de 5 picaretas nos mesmos 11 jogadores e uma picareta ainda maior como treinador, o Monsenhor Francisco com "E", ou ceppi di merdia, como dizem os adeptos da Roma.
O que é que retiramos, então, de axiomático num jogo tão absolutamente miserável como este?
Atentai ao seguinte enunciado:
Num jogo onde os treinadores são uma porcaria, ganha quem tem menos picaretas.
Desafio-vos a refutar esta hipótese, meus caros.
PS: Nunca uma publicidade duma camisola explicou tanto.
Picareta Oceano
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